segunda-feira, 21 de novembro de 2016

INFORMAÇÕES PARA ENTREGA DA MONOGRAFIA ALUNOS DO 9º PERÍODO – NOITE

 


FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
UNIDADE FAP TERESINA
BACHARELADO EM DIREITO
NÚCLEO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO










INFORMAÇÕES PARA ENTREGA DA MONOGRAFIA
ALUNOS DO 9º PERÍODO – NOITE


Conforme discutido em sala de aula, por diversas vezes, a data limite para entrega da monografia para defesa é até o dia 28/11/2016, conforme cronograma entregue em agosto de 2016 relembrando que para tanto, precisam seguir os passos abaixo:

1.           Deverão ser entregues quatro vias da monografia rubricadas pelo orientador.
2.           As fichas de acompanhamento, solicitação de defesa, correção gramatical, correção metodológica, declaração de autoria e isenção de plágio devem ser entregues juntamente com as quatro vias da monografia (basta uma via de cada ficha).
3.           A ficha de acompanhamento deverá ser assinada e discriminada os encontros com o professor orientador e aluno e deve conter pelo menos oito encontros.
4.           A ficha de solicitação de defesa quem assina é o orientador e para a monografia ser entregue precisa dessa assinatura. Nenhuma monografia será recebida sem a assinatura do professor orientador. Favor não insistir!
5.           A ficha de correção gramatical tem que ser acompanhada da cópia do diploma da revisora gramatical.
6.           A ficha de correção metodológica será assinada por mim para aqueles que eu tiver feito a correção metodológica, ficando o aluno livre para apresentar outra pessoa que tenha conhecimento do Manual de Monografia da Faculdade Mauricio de Nassau – Unidade FAP Teresina.
7.           Só quem pode conceder prazo é a banca de monografia, veja com o orientador ou professor de TCC o procedimento em caso excepcional (somente os previstos no Regulamento de Monografia e LDB, ou seja, gravidez e moléstia grave).
8.           Uma que vez a banca conceder prazo, fica o aluno ciente de que não poderá solicitar defesa antes do término do prazo concedido e que a nota sofrerá decréscimo de 1,0 (um) ponto, ou seja, a nota máxima será 9,0 e não mais 10, 0, conforme o regulamento de monografia.
9.           A monografia tem que ter pelo menos 40 páginas, contadas da Introdução as Considerações Finais, fica a cargo do aluno a responsabilidade de conferir. Entretanto, nenhuma monografia com menos de 40 páginas será recebida e consequentemente, apresentada.
10.        Note que: muitas fotos, gráficos, tabelas e páginas em branco serão descontadas, assim, confira e acrescente mais páginas se sua monografia tem vários quadros e gráficos.
11.        Nenhum aluno poderá apresentar monografia se não tiver cumprido todas as etapas do cronograma, se não tiver nota no primeiro bimestre (pelo menos 7,0) e se não tiver tido pelo menos oito encontros com o orientador.
12.       A entrega da monografia sem o cumprimento integral dos requisitos fica por conta e risco do aluno ciente que poderá ser reprovado.
13.       Todos deverão mandar até a data da entrega a monografia em word (.doc ou .docx)  para o email professorachaib@gmail.com para ser passado no programa Plagius e avaliada pelo orientador. Sem essa análise o aluno fica impedido de apresentar a monografia.
14.        É papel do orientador solicitar a defesa do aluno, formulário próprio, caso ele não o faça o aluno fica impedido de apresentar a monografia.
15.         Não serão recebidas as monografias que não preencherem todos os requisitos, bem como, não serão anexados documentos após a data de entrega.
16.        Uma vez entregue a monografia a mesma não poderá ser substituída no todo ou em parte, cabendo ao aluno, no caso de erros, elaborar errata, se assim achar necessário.
17.        As apresentações das defesas estão marcadas para o período de 09 a 20 de dezembro de 2016, nos turnos manhã, tarde e/ou noite e serão marcadas de acordo com a disponibilidade do orientador. Nenhuma monografia será agendada para defesa após esse prazo.
18.       Caso o aluno queira antecipar sua defesa deverá entrar em contato com o orientador e solicitar a antecipação em formulário próprio.

Em caso de dúvidas, falar com o orientador, professor de TCC ou a coordenação do Núcleo de TCC.

Atenciosamente,

Teresina, 17 de novembro de 2016




terça-feira, 18 de outubro de 2016

O plágio, que é a representação das idéias de outra pessoa como se fossem suas, é uma prática ilegal que pode causar problemas para as pessoas em qualquer estágio de suas vidas. O grande problema dos dias atuais é que grande parte dos estudantes fica reprovada por causa disso. Neste artigo, você irá aprender como evitar tal prática de modo que nem mesmo a cometa nem de propósito e nem por acidente.
Passos
1
Entenda o que é o plágio. De acordo com o site significados.com.br, plágio é o ato de "copiar ou assinar uma obra com partes ou totalmente reproduzida de outra pessoa, dizendo que é sua própria, e é um termo oriundo do latim. O plágio pode ser de qualquer natureza, como em livros, música, obras, fotografias, trabalhamos, e etc. O plágio ocorre quando um indivíduo copia o trabalho de alguém e não coloca os créditos para o autor original." Portanto, deduzimos que o plágio inclui tanto a cópia de palavra por palavra de um determinado trabalho quanto uma imitação, mesmo que pequena. Fazer uso de sinônimos e de outras palavras para mudar o texto não é uma desculpa para o plágio.De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas) isso é a citação indireta. Nesse tipo de citação, apesar de o texto ser modificado, a fonte de onde ele foi retirado não deixa de aparecer. Dessa forma, o autor original continua a levar total crédito por aquilo que ele mesmo fez. Por exemplo:
·         Fonte original: "A Lei da Terra proibia os escravos de pedirem remuneração aos seus senhores, mesmo sofrendo com os crimes mais hediondos."
·         Plágio: "A Lei da Terra proibia os escravos de pedirem indenização aos seus senhores, mesmo que sofressem pelos crimes mais terríveis."
·         Citação Indireta: Mesmo sendo torturados, maltratados, insultados e espancados, os escravos, de acordo com a Lei vigente nos Estados Unidos naquela época, não podiam pedir nenhum tipo de indenização. (JEFFERSON, 157)
·         O plágio também se aplica à:
·         Baixar trabalhos escolares e acadêmicos;
·         Contatar alguém para fazer um trabalho para você;
·         Tentar fazer com que as idéias de outra pessoa pareçam que são suas.

2
Esteja familiarizado com aquilo que for falar. Ao entender o assunto, você começará a escrever com suas próprias palavras, mesmo que não perceba. Isso é mil vezes melhor do que expor novamente uma idéia já existente, pois além de soar como algo natural, é, certamente, bem mais gratificante. Quando ficar encarregado de falar sobre alguma coisa, procure por informações a respeito desse tópico. Esse tipo de informação pode ser encontrado tanto na internet quanto em livros. Entretanto, vale ressaltar que livros, além de serem mais tradicionais, são, em alguns lugares, mais permitidos do que a internet.
        O truque é agarrar um grande número de informações. Se você confia apenas em uma determinada fonte, como um livro sobre a escravidão, por exemplo, as chances de cometer plágio, mesmo que de forma inconsciente, são bem maiores. Agora, se você se basear em três livros sobre escravidão, um documentário, e duas fontes originais, as chances de cometer plágio são bem menores.
3
Reveja o conteúdo por algumas vezes. A chave da compreensão do material é ser capaz de expressar seu significado em suas próprias palavras. Tente evitar ficar lendo obras de outros autores de forma excessiva, para que não acabe decorando algumas partes e caia na armadilha de reproduzi-las em seu trabalho.
·         Fonte original: "Os escravos trabalhavam rigorosamente por 12 horas por dia, desde o nascer, até ao pôr do sol, sobrevivendo com pouco mais do que 1.200 calorias provenientes do amido e do seu próprio sangue, suor e lágrimas."
·         Modelo reformulado: "Sobrevivendo com quase metade do que consideramos atualmente a quantidade mínima de calorias a serem ingeridas pelo corpo, os escravos do século XIX, além de trabalharem mais, trabalhavam de forma mais penosa."(JEFFERSON, 88)
·         Outro modelo reformulado: "No século XIX, os escravos trabalhavam enquanto houvesse luz no dia e recebiam apenas um pouco de nutrição."(JEFFERSON, 88)

4
Referencie suas fontes e suas citações. Você deve incluir as bibliografias e as fontes que foram citadas em seu trabalho. Se for utilizar uma citação direta (aquela em que reproduzimos o conteúdo literal da obra), além de ter que colocar aquilo que for reproduzir entre aspas, deve também colocar o último sobrenome do autor, seguido pela página em que o conteúdo foi retirado e pelo ano em que a obra foi publicada. Se a citação for de até três linhas, ela geralmente vem apenas desse modo que foi apresentado. Se ela ultrapassar as três linhas, deve vir com um recuo de quatro centímetros e com espaçamento simples entre linhas.
·         A maioria das faculdades e dos professores utiliza o padrão estabelecido pela ABNT, e é através dela, inclusive, que você poderá encontrar mais detalhes a respeito de citações.

5
Na dúvida, dê o crédito. Para evitar o plágio, há várias formas de fazer isso. Aqui estão alguns exemplos:
·         Você também pode fazer a citação dentro de sua frase. Por exemplo: "De acordo com Richard Feynman, a eletrodinâmica quântica pode ser descrita através da utilização do caminho de fórmulas integrais".
·         Se você pensar que alguma frase pode ser interpretada como cópia, utilize aspas. "Uma 'mudança de paradigma' ocorre quando uma revolução científica força a comunidade a pensar no mundo de uma maneira extremamente diferente."

6
Entenda o básico sobre direitos autorais. O plágio pode ser muito mais do que uma péssima prática acadêmica. Pode ser também uma violação legal. Segue abaixo o que você precisa saber para permanecer na lei:
·         De forma geral, os fatos não podem ser registrados em cartório. Isso significa que você pode utilizar qualquer deles para ajudar em sua escrita.
·         Embora os fatos não sejam sujeito de direitos autorais, as palavras utilizadas para descrevê-los são. Principalmente se forem originais ou únicas (direitos autorais encobrem expressões originais). Você é livre para utilizar informação de outros materiais em seus artigos, mas deve utilizar suas próprias palavras para fazer isso. Para evitar isso, você deve pegar os fatos que já existem e colocá-los em suas próprias palavras. Há um requisito para a diferença da frase, e colocar uma vírgula não é suficiente. Entretanto, mudar a gramática é.

7
Descubra o que não precisa de ser citado. Nem todo detalhe em um trabalho acadêmico deve ser citado, pois a pesquisa pode ficar um pouco difícil de digerir. Segue abaixo alguns exemplos de coisas que não precisam ser citadas em suas pesquisas e em seus trabalhos:
·         Alguns sensos de observação comuns , como o folclore, acontecimentos históricos, como os ataques à Pearl Harbor;
·         Suas próprias experiências, criações e conhecimentos;
·         No entanto, se usar as mesmas experiências e conhecimentos que você mesmo escreveu em um trabalho acadêmico anterior, será necessário obter permissão do orientador. Se a conseguir, inclua uma autocitação.
·         Suas próprias músicas, seus vídeos, suas apresentações e outras mídias criadas e apresentadas por você mesmo;
·         No entanto, se usar sua próprias criações já utilizadas em um trabalho acadêmico anterior, será necessário obter permissão do orientador. Se a conseguir, inclua uma autocitação.
·         As evidências científicas que você conseguiu reunir depois de ter realizado seus próprios testes, enquetes, etc.
Dicas
·         Aqui está uma sugestão para deixar as coisas com suas próprias palavras: use o tradutor do Google e traduza um determinado artigo para outra língua, como Português-Inglês, por exemplo. Depois de fazer isso, pegue essa tradução para outra língua, e traduza-a novamente para uma outra, diferente da original, como Inglês-Francês, por exemplo. Depois de fazer isso, traduza esse artigo em francês, de volta para o Português. Você, no fim das contas, vai acabar com um Português muito esquisito, que mal dá para entender. Use, agora, o conhecimento que você adquiriu, ao ler o artigo e ao fazer algumas pesquisas, e conserte o que estiver com o Português esquisito. No fim, o que você terá é um artigo novo em folha, com suas próprias palavras!
·         Algumas escolas e faculdades possuem programas especializados em reconhecer conteúdos plagiados. Se você estiver muito preocupado, tome cuidado com esses programas.
·         Se você estiver fazendo um trabalho ou uma dissertação de forma honesta, as chances de que você cometa o plágio é minúscula. Se você sabe que é errado e ainda assim está plagiando por livre e espontânea vontade, as chances de ser flagrado são maiores.
·         Se você perceber que não há como fazer citação indireta, não abuse da cópia. Jamais copie páginas ou parágrafos inteiros. Em vez disso, tente colocar a maioria das coisas em seu próprio contexto, e não se esqueça de colocar aspas na parte em que copiou. Logo, cite sua fonte utilizando o formato de norma padrão, que é a ABNT.
·         Se você estiver preocupado de estar utilizando algo que pareça ser da autoria de outra pessoa, é porque provavelmente é. Cuidado!
Avisos
·         Plágio é crime! O Código Penal, em seu artigo 184, diz: "Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa." Os seus parágrafos 1º e 2º, consignam, respectivamente:
o    §1º Se a violação consistir em reprodução, por qualquer meio, com intuito de lucro, de obra intelectual, no todo ou em parte, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente, (...): Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, (...).
o    § 2º Na mesma pena do parágrafo anterior incorre quem vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, empresta, troca ou tem em depósito, com intuito de lucro, original ou cópia de obra intelectual, (...), produzidos ou reproduzidos com violação de direito autoral.
·         Não corra o risco que o plágio oferece. Isso custará não só seu diploma, como também seu respeito e a reputação que possui, pois muitos professores e colegas passarão a te enxergar de outra forma. Muitas faculdades já expulsaram alunos que cometeram o plágio.
http://pt.wikihow.com/Evitar-o-Pl%C3%A1gio

Estrutura da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


DSC_00211Prof. Dr. Luciano Miranda
Estrutura da defesa do TCC:
  1. Saudar a banca e a plateia. Apresentar o tema ou assunto específico da pesquisa, com os referenciais teóricos e empíricos, descrevendo resumidamente o problema que estimulou a sua realização e a justificativa do porquê da importância do trabalho (± 5 min).
  2. Relacionar brevemente as dúvidas/questões que buscou elucidar e/ou os objetivos a serem atingidos, bem como as hipóteses norteadoras do trabalho, se for o caso, que foram confirmadas ou não (± 3 min).
  3. Descrever brevemente os recursos metodológicos e muito sucintamente o conteúdo desenvolvido em cada capítulo (± 3 min).
  4. Apresentar as considerações finais, em que se faz uma síntese/apanhado geral do trabalho, avaliando como ele foi importante para você (no sentido de um crescimento/aperfeiçoamento acadêmico) e como contribuição para o desenvolvimento da pesquisa em comunicação (± 4 min).

Comentários

Esta estrutura tem dado certo para os meus orientandos, mas não significa que seja rígida.
Existem trabalhos fracos, que acabam recebendo boa avaliação por causa da defesa, e o contrário, excelentes TCC que tiveram defesas problemáticas que prejudicaram a avaliação final.
A insegurança é algo normal, mas é preciso controlar, na medida do possível a ansiedade: existem desde técnicas respiratórias para tanto até medicamentos que os médicos receitam para controlar os efeitos orgânicos da ansiedade somente para a hora da banca.
Não obstante, melhor do que qualquer coisa é o domínio sobre o trabalho realizado. Portanto, releiam o texto, procurando verificar os pontos altos, que podem ser valorizados, e os fracos, para os quais vocês já devem preparar bons e consistentes argumentos para rebater eventuais críticas da banca.
Neste sentido, tenho dois comentários a fazer, procurando dirimir algumas dúvidas que vocês me enviaram:
  1. nunca sabemos ao certo quais e que tipo de perguntas a banca vai fazer (pode sair qualquer coisa);
  2. respondam à banca com muita convicção, sem vacilos, mesmo que a banca pegue vocês de jeito em um ponto mais frágil do trabalho (daí a importância de detectar antecipadamente as fraquezas, e desenvolver de antemão clareza de ideias para a defesa com convicção).
Outra dúvida que me encaminharam: a projeção de slides. Esta é uma “faca de dois gumes”. Explico: nos trabalhos sérios, não se costuma utilizar recursos de Power Point, etc. Na UFRGS, na graduação, p. ex., não se usa. E não se vê, muito menos, em pós.
Meus orientandos, na maioria das vezes, não usaram, e quase todos passaram com 10. Na minha opinião, Power Point mais atrapalha do que ajuda. Em geral, as pessoas perdem um tempo precioso, que é curtíssimo, para mexerem no equipamento, perdendo o foco no fundamental que é o desenvolvimento do trabalho. Caso optem por isso, assegurem-se de testar tudo, antes da defesa, para ver se tudo está funcionando direitinho. Com efeito, falei que é uma “faca de dois gumes” porque eventualmente alguém pode defender sem o recurso de projeção, seguindo a minha preferência, e na hora da banca seus membros reclamarem que não houve esse recurso. Isso porque, como disse, nunca se sabe o que vem da cabeça dos membros da banca, e porque se criou uma “cultura”, ao meu ver equivocada, da necessidade de utilizar-se de tais recursos. No caso do ano passado, as bancas tiveram a sensibilidade de avaliar o conteúdo dos meus orientandos, não se importando com a ausência de “perfumarias”. No entanto, tal pode não ocorrer. Portanto, a decisão é de vocês, assim como tudo relativo ao conteúdo desta mensagem.
Abaixo, acrescento dicas que, em alguns aspectos, como no que diz respeito ao parágrafo acima, vão totalmente contra minhas posições. Servem como parâmetro para que tomem suas decisões.

Dicas para apresentação do TCC na banca

  1. Evite Gírias/ cuide o vocabulário
  2. Seja objetivo e conciso
  3. Olhe nos olhos da banca e da plateia. Demonstre segurança (se estiver com medo, olhe para a testa ou para cabeça que o efeito é o mesmo…)
  4. Faça pequenas pausas entre os assuntos.
  5. Seja profissional/ a apresentação deve ser de igual para igual, com humildade, sem arrogância.
  6. Não “compre briga” com a banca.
  7. Demonstre energia, vontade e não seja indiferente, apático.
  8. Vista-se de acordo com a ocasião, apresente-se como o profissional que você é ou que gostaria de ser. Não esqueça: não é um dia qualquer.
  9. Flexione a voz, não mantenha um tom constante, crie contrastes.
  10. Defenda seu trabalho com convicção: não use “eu acho”, substitua por “eu acredito”, etc.
  11. Descanse e durma bem a noite anterior.
  12. Deixe um relógio na mesa para não precisar ficar olhando para o pulso toda hora.
  13. Se você usa óculos de grau eventualmente, esse é o dia de usá-lo.
  14. Se possível, utilize recursos visuais (conte apenas com o retroprojetor…)
  15. Visite a sua sala antes da apresentação. Ambiente-se com o espaço. Visualize-se apresentando.
  16. Segure uma caneta na mão. Assim você não corre riscos de fazer gestos obscenos.
  17. Se houver oportunidade, movimente-se. Demonstra segurança em relação a apresentação e domínio do tema.
  18. Não peça desculpas. Ignore os erros. Siga adiante. Você deve retificar apenas se o erro for de “conteúdo”, não “de apresentação” (esquecer palavras, branco, etc.)
  19. O que está em jogo é a sua segurança em relação a sua escolha e a execução do seu trabalho. Seja firme. Defenda com vontade as suas escolhas.
  20. Use o seu orientador como álibi. Se você não souber responder alguma questão. Diga que “nós” optamos por seguir essa linha… ou “conforme o meu orientador”… (nesse dia o seu orientador não irá intervir na sua apresentação.)
  21. A melhor maneira de preparar, é ler o conteúdo umas vinte vezes e depois apresenta-lo na frente do espelho mais umas vinte vezes.
  22. Nada substitui o treino. Depois da quinta “tentativa” de apresentação, você começa a ligar o “automático” e a apresentação flui sem maiores esforços. As demais são para ajustes.
Boa sorte!
http://meiradarocha.jor.br/news/tcc/2013/07/16/estrutura-da-defesa-do-trabalho-de-conclusao-de-curso-tcc/